(Continuação da parte II) A verdade é que foi um dia fabuloso. Comemos e bebemos do bom e do melhor. Depois houve música com fartura, dança e até, imaginem, um momento de Stand-Up-Comedy! Já não me aguentava nas pernas. Não sabia que os mortos se cansavam?! - Olha (...)
10.04.24 | Bento Soares Dias |
A situação exigia calma e muita discrição. O marreco não queria, nem por sonhos, que o Eduardo desconfiasse. - Olha pulgas, vamos combinar mais uma reunião. - Tá bem. - Mas desta vez tem de ser de noite. Estava a pensar reunir junto ao ribeiro. Ali não passa (...)
07.04.24 | Bento Soares Dias |
Ao sair, não deixou de dizer, em alta voz aos restantes. Impugnem isto, façam-no em defesa da honra. Isto é uma vergonha. O marrecoao ouvir tal palavra, advertiu o amigo e secretário que tal palavra não era bem-vinda na assembleia, visto que esta representava a (...)
05.04.24 | Bento Soares Dias |
Advertência;
Esta história do Eduardo tem uma base real. Não é um mero devaneio da minha imaginação.
Goste-se ou não se goste, o que é perfeitamente aceitável, é um texto que ando a escrever há alguns anos e que no princípio nem tinha este título.
Nesse (...)
02.04.24 | Bento Soares Dias |
E foi assim que o Eduardo se transformou numa pessoa solitária, descrente do positivismo que inunda as mentes contemporâneas e, por conseguinte, dependente de carinho, de afago, de amor.
Por tudo isso, a prima era a pessoa que mais apreciava, a única pessoa lhe (...)
Pensava o marreco que sabia tudo da vida de Eduardo. Não poderia estar mais enganado. O Eduardo é, como todos nós, um produto do passado. O resultado de uma vivência feita de momentos bons e maus, de uma educação, de um enquadramento social que, naqueles tempos, era (...)